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Prefeitura prevê apenas para setembro a reabertura ao público de pontos turísticos

As obras que envolvem a recuperação de pontos turísticos de Salto só vão estar concluídas em setembro deste ano.

A previsão consta do planejamento da Secretaria de Obras da Prefeitura e foi constatada por meio de um levantamento feito esta semana pela reportagem do PRIMEIRAFEIRA junto à administração.

A reportagem apurou que a cidade possui hoje 16 obras em andamento, paralisadas ou com início previsto para breve. No total, a administração prevê investir R$ 44 milhões nelas.

Entre essas obras estão algumas que passam por manutenção há três anos. É o caso do Complexo da Cachoeira, atingido por uma enchente em fevereiro de 2020 e que até agora não foi reaberto.

A previsão é de que até setembro a obra seja entregue ao custo de R$ 3.248.000,00. Essa obra compreende a recuperação do Memorial do Rio Tietê, Ilha dos Amores e as mudanças propostas na praça.

Outra obra envolvendo ponto turístico que deve ser reaberta apenas em setembro é a do Parque Rocha Moutonnée.

Fechado em julho de 2022, o parque deverá abrigar umas das principais atrações turísticas da região, as réplicas de dinossauros e um cenário temático.

A obra vem sendo financiada com recursos próprios e por meio de convênios e vai custar R$ 675 mil.

Ainda na área do turismo, está prevista para ter início em abril a obra do espaço em homenagem à Comunidade Japonesa Saltense, que será construída na Ilha da Usina e custará pouco mais de R$ 1 milhão. A nova atração ainda não tem data para ser inaugurada.

Entre as obras que estão em andamento com prazos menores de entrega estão a recuperação do talude e construção da calçada no entorno da Areninha, no Jardim Paraíso, que pode ser entregue ainda esse mês; a construção da usina de blocos pré-moldados, na sede Secretaria de Obras, que também será entregue nos próximos dias; e a finalização da obra do Centro Integrado da Saúde da Mulher, previsto para ser entregue em abril.
As obras da Clínica Salto Nações II, no Jardim Planalto, e da área de lazer da Vila Romão estão paralisadas. Isto porque houve o encerramento de contrato das respectivas empresas vencedoras dos processos licitatórios, que não conseguiram realizar as obras.

No primeiro caso, um novo contrato deverá ser firmado até o fim de abril, enquanto no segundo as obras deverão ser retomadas mais brevemente, mas ainda sem data. Essas duas obras, juntas, já estão custando cerca de R$ 4 milhões.

Já as obras da Creche do Parque Laguna e da unidade de Educação Infantil do Residencial Fabri, além da pavimentação e recapeamento de diversas ruas estão na fase de finalização dos processos contratuais e licitatórios, mas ainda não têm data para serem iniciadas.

Existem ainda diversos outros projetos já concluídos pelos técnicos da Prefeitura, que estão aguardando liberação pelos governos do Estado e da União para seguir para a licitação, como, por exemplo, a unidade de Central Farmacêutica, Cras do Jardim Marília, recapeamentos e construção de lombadas em diversas ruas da cidade, Casa da Juventude, dentre várias outras que, em breve, serão comunicadas à população.

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