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Morador contradiz administrador de condomínio sobre ameaça e alega que ele é que foi agredido

Na última semana, o Jornal PRIMEIRAFEIRA publicou reportagem a respeito de uma confusão envolvendo um morador e funcionários de um condomínio residencial, na qual os funcionários alegaram terem sido ameaçados pelo morador com um taco de beisebol. Nesta semana, o morador acusado foi até a delegacia de polícia para dar a sua versão sobre os fatos e disse que ele é que foi agredido.

O morador negou qualquer tipo de ameaça contra os funcionários e ainda alegou ter sido seguro pelo braço pelo administrador da portaria do condomínio, fato que lhe causou taquicardia devido a um problema no coração.

Ele também contou que procurou a administração após notar a presença de um caminhão próximo ao seu imóvel. Disse ter ficado com medo da movimentação, já que veículos desse porte não poderiam estar no local. No veículo, havia dois homens que estariam no condomínio para fazer o corte de algumas árvores, entre elas uma que fica ao lado da residência do morador acusado da agressão. Por conta disso, o morador discutiu com os homens alegando dano ambiental e ameaçou levar a denúncia até os órgãos ambientais.

Algum tempo depois, o administrador do condomínio, segundo a versão do morador, que se disse vítima da ameaça, procurou o morador na residência para esclarecer o ocorrido. Em dado momento, ele teria se irritado com algumas alegações e segurado o morador, que é idoso, pelo braço. A situação causou um aumento da frequência cardíaca no morador, que precisou entrar para tomar remédios.

Em relação ao taco de beisebol que teria sido utilizado na ameaça, o morador alegou que o usa para brincar com seu cachorro e que já estava de posse dele quando o administrador chegou até o local onde mora. O ocorrido será investigado pelas autoridades policiais.

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