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Sargento que matou dois colegas na PM de Salto afirmou que o capitão ‘destruiu’ a sua vida

O sargento da Polícia Militar Cláudio Henrique Frare Gouveia, que matou com tiros de fuzil o capitão da PM em Salto, Josias Justi da Conceição, e o também sargento da mesma unidade Roberto Aparecido da Silva, disse que o capitão destruiu a sua vida e que a morte dele deixou a situação entre eles “elas por elas”.

A declaração foi a primeira dele depois dos crimes, ocorridos na segunda-feira (15), e foi divulgada por meio de um vídeo exibido pelo programa Fantástico, da TV Globo, no domingo (21).

“Ele não devia ter destruído a minha vida. Ele destruiu a minha vida. Então é isso aí, elas por elas”, disse o sargento de 53 anos.

Frare Gouveia alegou que as ações do sargento também prejudicaram a sua vida pessoal e profissional e afirmou que cometeu os crimes, pois não aguentava mais a situação. Segundo algumas informações, o policial havia reclamado sobre a escala de trabalho dele e da esposa, também policial militar, já que não podiam trabalhar no mesmo horário por terem um filho de meses.

“Esse é o motivo pelo qual aconteceu, porque em nenhum momento ele voltou atrás e ninguém transferiu esse cara daqui. Então, eu não tenho o que fazer. Acabou. Se alguém quiser ouvir é isso aí, esse é o depoimento, tá bom? Muito obrigado”, afirmou.

O sargento teve a prisão decretada pelo juiz José Álvaro Machado Marques na sexta-feira (19), mas já vinha preso desde o dia dos crimes, depois de se entregar. Ele ficou detido no presídio militar Romão Gomes, em São Paulo.

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