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Exposição que reúne mais de 600 presépios em Itu termina neste sábado

A tradicional Exposição de Presépios de Itu termina neste sábado (23) no Espaço Fábrica São Luiz e no Museu Republicano Convenção de Itu. Neste ano, a exposição, que está em sua 18ª edição, conta com mais de 600 presépios e imagens do Menino Jesus, de vários tamanhos, materiais e formas, e originários de diversas partes do mundo.
O visitante poderá conferir presépios de diversos países da Europa, Ásia, África, América do Sul e América do Norte, além dos estados brasileiros. As peças são confeccionadas em diferentes materiais: cápsulas de bala de fuzil, papel, estopa, cortiça, palha, bambu, vidro, pano, cristal, fios, gesso, cerâmica, porcelana, marfim, prata, entre outros. Cada presépio da exposição tem um contexto histórico diferente, como um feito de cápsulas de fuzil, produzido por um soldado durante a guerra civil da Libéria.
Desde 2004, o Espaço Fábrica São Luiz realiza anualmente, no mês de novembro, uma Exposição de Presépios, que nasceu pequena e hoje é composta por mais de 600 montagens com imagens do Menino Jesus, oriundos de várias partes do mundo, em material rico e diversificado, com mais de 5000 peças. Essas peças são de uma coleção particular das irmãs Maria Teresa de Oliveira Ribeiro Vidigal, artista plástica e renomada restauradora paulistana, e Maria Sofia Vidigal Pacheco e Silva. A cada ano, a exposição aumenta em quantidade de presépios, seja por compra, seja por doações. Numa parceria inédita, neste ano, está sendo realizada também no Museu Republicano Convenção de Itu – USP.
No Espaço Fábrica São Luiz, o horário da visita é das 11h às 16h, com entrada gratuita, enquanto no Museu Republicano a visitação ocorre das 10h às 17h.
“A ideia é que o visitante, ao ver a Exposição, lembre-se do aniversariante na Noite de Natal: o Menino Jesus, montando seu próprio presépio em sua casa e no coração. Que seja despertado na alma do visitante este maravilhoso nascimento, no qual Deus, na sua infinita bondade, vem aos homens em um humilde estábulo, através de um indefeso bebezinho, na simplicidade de uma manjedoura”, destaca a curadora e responsável pela exposição Maria Sofia Vidigal Pacheco e Silva.

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