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PepsiCo desenvolve iniciativas para valorizar a mulher nas suas unidades

A PepsiCo do Brasil, que tem fábrica em Itu, Sorocaba e Campinas na região e oito unidades em todo o país distribuídas pelos Estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Alagoas, está comprometida em fomentar a diversidade da força de trabalho, criando um espaço colaborativo, equitativo e inclusivo onde as pessoas sintam que podem ser elas mesmas para alcançar seu máximo potencial e que tenham ferramentas para isso.
Neste sentido, duas iniciativas da companhia ganham destaque nesta semana de comemoração do Dia Internacional da Mulher: um deles é o programa Minha Hora (congelamento de óvulos, fertilização). Ele visa atender às diversas necessidades das pessoas em relação à gravidez. O benefício funciona por meio de reembolso, que anualmente pode chegar até R$ 25 mil, para os tratamentos de reprodução assistida como fertilização in vitro, inseminação artificial, além de congelamento de óvulos, entre outros procedimentos. É válido para todos os funcionários e seus companheiros, sem restrição de gênero ou identificação.
O programa tem dois anos e já foi usufruído por 56 funcionários e 11 dependentes (até dez/23).
O outro programa é o Frota para Elas. A companhia criou, em 2022, a iniciativa para impulsionar a presença de mulheres na área de logística, um setor majoritariamente masculino. O projeto busca atrair, capacitar e reter talentos femininos para a área e, além disso, é mais um passo da PepsiCo para construir uma companhia com mais equidade de gênero e diversidade.
O time de Transportes da PepsiCo tem hoje 16 carreteiras e 5 carretas adesivadas orgulhosamente com imagens de algumas dessas mulheres, que são motoristas, manobristas, coordenadoras e gerentes em Transportes.
A ideia não é contratar apenas mulheres que já possuem experiência na área, mas também abrir portas para mulheres que, depois de contratadas, possam se aperfeiçoar com o apoio da PepsiCo. A empresa oferece, por exemplo, um curso de formação para mulheres carreteiras em parceria com a Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte, com aulas práticas e teóricas e totalmente custeado pela empresa, além de um comitê interno que busca entender sobre as condições dessas mulheres nas estradas e como dar suporte a todas.

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