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Operação mira empresas de ônibus envolvidas em lavagem de dinheiro e participação criminosa

Um homem foi preso em um condomínio de luxo em Itu na terça-feira (9) durante a Operação Fim da Linha, deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Gaeco; da Polícia Militar e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade.
A operação cumpriu quatro mandados de prisão e 52 mandados de busca a apreensão contra empresários de duas empresas de ônibus utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas, roubos e outros crimes. Além disso, os investigados são acusados de terem ligações com a facção criminosa PCC. Não há informações sobre o homem preso em Itu nem qual sua ligação com as empresas. Pelo menos 29 pessoas estão envolvidas no esquema.
A Receita Federal identificou também que ao menos R$ 25 milhões em débitos de tributos federais foram objeto de compensações tributárias fraudulentas realizadas por uma das empresas. Após as compensações, a empresa conseguia obter Certidões Negativas de Débitos, documento indispensável para participar de licitações, prejudicando assim o caráter competitivo dos certames em que participava.
As empresas Upbus e TransWolff, investigadas na operação, são responsáveis pelo transporte de cerca de quase 700 mil passageiros diariamente em São Paulo e faturaram só em 2023 quase R$ 800 milhões.
De acordo com o Ministério Público, a operação mobilizou 64 membros do MP, 43 integrantes da Receita Federal, empregando 20 viaturas, dois agentes do Cade e um efetivo de 340 policiais militares do Comando de Policiamento de Choque (1° BPChq, 2° BPChq, 3° BPChq, 4°BPChq, 5° BPChq e RPMon), utilizando 106 viaturas, bem como agentes do setor de inteligência da PM.

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