Apesar de todo o reconhecimento de sua criatividade aplicada nas artes ou na indústria, o brasileiro também é reconhecido por ter uma forma peculiar de agir e de driblar problemas cotidianos de forma criativa, onde um “jogo de cintura” é necessário e que é conhecido popularmente como o “jeitinho brasileiro”.
Há quem diga que o brasileiro devia ser estudado: sempre encontra soluções criativas com humor e sagacidade para qualquer empreitada. É um talento natural, né?
E, por falar em talentos, tem gente fazendo de uma caçamba uma piscina, de uma aula de química uma letra de funk e por aí vai.
Essas e outras histórias são um verdadeiro suco de Brasil. E, quando a dor muscular e a enxaqueca aparecem, esses heróis brasileiros já sabem que podem deixar com o Dorflex.
Dá uma olhada!
O cara estava andando com o seu carro a 160 km por hora, quando foi parado por um guarda rodoviário, que, com o seu binóculo e cronômetro nas mãos foi logo dizendo:
Meu amigo, você estava a 160 km por hora! Por favor, seus documentos?
Seu guarda, disse o motorista, vou ser sincero com o senhor. Não tenho documentos, no porta-luvas do carro tem uma pistola, embaixo do banco do carro está todo dinheirinho que eu roubei de uma instituição financeira e no porta-malas do carro está o gerente do banco que eu sequestrei e o matei!
O guarda rodoviário apavorado fez o cara descer do carro e ligou para o seu comandante para vir até o local que tinha uma ocorrência pesada para fazer.
O comandante chegou e o guarda relatou o acontecido.
O comandante então pediu os documentos e o cara mostrou, tudo em ordem, abriu o porta-luvas e não tinha nenhuma pistola, assim como não tinha nenhum dinheiro embaixo do banco e no porta-malas também não tinha ninguém.
Perante essa situação o comandante deu uma dura no guarda dizendo:
Você está louco soldado de inventar uma história dessas?
O motorista do carro aproveitou um gancho na afirmação do comandante e disse:
Pois é, seu comandante. Daqui a pouco ele vai dizer também que eu estava a 160 km por hora…
kkkkkkk