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Água encanada pode ficar até 22% mais cara após revogação de isenção de ICMS

O governo do Estado de São Paulo anunciou na quinta-feira (2)
que não vai prorrogar uma série de incentivos do Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, o ICMS. E isso
tem um impacto direto na vida da população, já que alguns produtos,
que não contarão mais com o benefício, devem ficar mais caros.


Entre os grandes vilões, está o fornecimento de água natural
proveniente de serviços públicos de captação, tratamento e
distribuição para redes domiciliares, efetuada por órgão da
Administração Pública. Órgãos ligados à indústria destacam que a
tarifa na conta de água pode ficar até 22% mais cara.


Insumos da alimentação, como o alho e a mandioca, também não
tiveram os incentivos fiscais renovados e o impacto no preço da
operação pode ficar entre 3,6% e 13,4% mais caro. Também serão
prejudicados setores automobilísticos, agropecuários e de
combustíveis.


Por outro lado, algumas operações tiveram os benefícios do ICMS
renovados. Neste caso destacam-se o setor de produtos
hospitalares, maquinários agrícolas e ferroviários.

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