Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Cidades

Interligadas

Coligação pede que candidato a prefeito de Salto fique inelegível

O Ministério Público Eleitoral apresentou uma ação de impugnação do registro da candidatura de Geraldo Garcia (PP) à Prefeitura de Salto. O pedido foi feito pela Coligação “Pra Frente com Você”, que tem como candidato o prefeito Laerte Sonsin Jr. (PL).

Segundo o documento assinado pelo promotor eleitoral Jacques Marcel Abramovitch, o pedido de impugnação cita a rejeição das contas de Geraldo Garcia enquanto prefeito de Salto e condenação por improbidade administrativa.

No documento, a promotoria escreve que Geraldo, enquanto prefeito de Salto no ano de 2012, violou a legislação em vigor e gerou quase R$ 23 milhões em despesas ao erário municipal por conta de créditos previdenciários. “De fato, a compensação absolutamente ilegal praticada alcançou o valor de R$ 8.983.346,88. Tal operação, desastrosa, originou uma nova dívida, dessa feita, no valor de R$ 23.380.462,71, considerando a multa aplicada, multa de mora e juros do parcelamento de dívida.

Por conta disso, Geraldo teve as contas reprovadas em 2015 e com os efeitos valendo a partir de 2016, o que resultaria na perda de seus direitos políticos por oito anos. Em sua defesa, a equipe do candidato Geraldo Garcia afirmou que os efeitos do Decreto Legislativo que rejeitou suas contas o manteriam inelegível até dezembro de 2024. Porém, conforme a ação, por conta dos pedidos de liminar, a inelegibilidade de Geraldo só terminaria em 2027.

Procurado pela reportagem do PRIMEIRAFEIRA, Geraldo Garcia não quis se manifestar sobre o pedido de inelegibilidade de candidatura.

COMPARTILHE