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Lixo atômico: Material que chegou a Itu há quase 50 anos ainda gera dúvidas sobre sua segurança

Muitos sequer sabem que Itu armazena um grande volume de material radioativo conhecido como Torta 2. São cerca de 3,5 mil toneladas do que ficou conhecido como lixo atômico, que estão em uma área distante da região central, mas próximo de uma parcela da população.

O material, um resíduo radioativo, proveniente do tratamento químico do minério da monazita, composto por urânio, tório e terras raras, começou a ser estocado em 1975 e, desde então, algumas empresas demonstraram interesse, mas a venda não chegou a ser concluída. Um novo leilão termina neste mês de dezembro e pode significar uma movimentação desses resíduos.

Uma questão que poucos debatem é qual o impacto desse material radioativo. Embora haja fiscalização por parte da empresa responsável, há algumas dúvidas sobre os riscos reais para a população e ao meio ambiente.

O PRIMEIRAFEIRA conversou com o professor de química, Márcio Pereira Rodrigues, que falou mais sobre o tema e ressaltou a importância de todos conhecerem mais sobre o lixo atômico. Confira o vídeo abaixo!

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