A Irani Papel e Embalagem, uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, com unidade em Indaiatuba, realiza uma avaliação a cada dois anos para entender como seus principais stakeholders, que são os indivíduos e organizações impactados pelas ações da empresa, enxergam a companhia.
De acordo com a atual Avaliação de Stakeholders, conduzida pela Humanizadas, empresa especializada em Inteligência de Dados, a Irani obteve avaliação de 86% no Capital Governança, resultado 132% superior à média nacional em empresas do mesmo porte, que é de 37%, por diferenciais, como ter entre suas prioridades a implementação de boas práticas de gestão de pessoas.
“A Humanizadas é uma empresa especializada em Inteligência de Dados e, por conduzir uma avaliação de stakeholders de maneira externa e independente, confere aos dados muito mais transparência e confiabilidade, pois dá aos colaboradores a garantia de que possam se expressar tranquilamente e colocar o que realmente pensam sobre a empresa. Isso torna o resultado alcançado ainda mais significativo”, explica o diretor de Pessoas, Estratégia e Gestão da Irani, Fabiano Oliveira.
De acordo com a Humanizadas, a avaliação foca principalmente nas percepções dos colaboradores sobre o ambiente de trabalho interno e abrange visões de todos os grupos interessados no sucesso da empresa, desde os colaboradores, até clientes, fornecedores, investidores e comunidade local.
Dentre as ações realizadas pela Irani estão programas de saúde, como a Psicologia Viva, que conta com uma equipe de psicólogos e terapeutas online acessível para os colaboradores e dependentes e também a plataforma Wellhub que estimula a prática de atividades físicas.
“Contar com colaboradores satisfeitos exige, claro, muitos outros fatores e nem todos mensuráveis. Entendemos que faz parte deste conjunto questões como possibilidades de crescimento interno como profissional, por exemplo, e entendemos que outro indicador que nos mostra que estamos no caminho certo é nosso baixo turnover, que fica na faixa de 2%. Isso indica que de 100 funcionários, em média, apenas 2, a cada ano, deixam a empresa por decisão própria”, avalia Fabiano Oliveira.