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Nina é a mascote do PRIMEIRAFEIRA

Ela chegou aos poucos, mas foi conquistando seu espaço; é a gata que decide onde quer ficar

 

Quem tem um pet em casa sabe como essa é uma relação que traz muitas alegrias. Agora, imagina ter o privilégio de ter um gato ou cachorro no ambiente de trabalho? Pois é, a situação atualmente nem é tão incomum. Existem vários casos de estabelecimentos comerciais e até empresas que adotam um pet.

Por aqui não foi diferente. A idade é incerta, mas a orelha picotada indica que ela foi castrada. A gatinha preta Nina chegou ao local há alguns anos. Antes, por aqui, funcionava o administrativo da Auto Ônibus Nardelli. As funcionárias perceberam a aproximação da gatinha, que no início era um pouco arisca. Ficava poucas horas, aparecia e sumia. Mas ela foi se aproximando cada vez mais.

Até que ela ficou um dia todo; foi natural comprarem a ração para alimentarem a gatinha, que ganhou o nome de “Nina”. Entre um miado e outro ela foi conquistando todo mundo. Foi natural irem atrás da história dela. Até que descobriram que a gatinha teria uma dona. Ocorre que a mulher adotou outro gato de rua, que passou a brigar com a Nina, que por isso resolveu – para nossa alegria – morar por aqui.

Na Redação sempre tem um petisco, jeito certo de atrair a gatinha. Quando ela chega, fica em cima das mesas, ocupa cadeiras ou acompanha atentamente as reuniões. Já participou de conversas importantes.

A ração e os petiscos têm que ser da marca preferida da Nina, caso contrário, ela não come. A primeira refeição é logo cedo, por volta das 7 horas. No portão, espera impaciente pela comida. Se alimenta e procura um lugar para dormir: no escritório, na Redação ou na sala da Diretoria.

De vez em quando dá umas mordidinhas ou arranhões. Mas o que conquista mesmo é o miado dengoso e jeito charmoso de desfilar. A Nina serve como um bom exemplo de que a adoção de um pet muda um ambiente e torna até a rotina de um jornal menos estressante.

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