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Porfírio Picolé

Quando o assunto era picolé, Porfírio era o cara.

Ele era proprietário de uma sorveteira sofisticada que oferecia aos seus clientes sorvetes com excelência de qualidade.

A cada ano, Porfírio tinha à sua disposição uma enorme diversidade de novos produtos. Por exemplo, o modelo banana, desenvolvido especialmente para um baile do Havai na cidade.

Porfírio iria lançar também a linha infantil, com modelos de sorvetes no formato de coelho, lápis, nave espacial etc.

E tudo isso era possível graças à alta tecnologia utilizada em todo o seu processo produtivo.

 Porfírio usava ainda formas que permitiam completa higienização, proporcionando picolés saudáveis.

Ele tinha as tradicionais casquinhas, cascões, “sundaes”, “milk shakes”, saladas de frutas com sorvetes, “ice iogurte”, além de outras várias delícias.

Porfírio havia inaugurado uma nova sorveteira bem mais ampla, com enorme espaço para acomodar as pessoas confortavelmente. Esse novo prédio era vizinho de um Hospital Psiquiátrico.

Certo dia entrou um louco na sorveteira e perguntou ao Porfírio:

– Tem sorvetes de jiló?

– Não, respondeu Porfírio.

– Tá legal, muito obrigado, disse o louco e foi embora.

Depois de um certo tempo entrou outro louco e fez a mesma pergunta ao Porfírio e ele respondeu novamente que não tinha sorvetes de jiló. Foi aí que ele sacou que estava marcando touca.

Vou comprar jiló e fazer sorvetes para esses doidos e vou rachar o cano de vender sorvetes para eles.

Porfírio se dirigiu ao Ceasa, comprou 500 kg de jiló e fez sorvetes…

No outro dia entrou um louco na sorveteira e fez a perguntinha clássica:

– O senhor tem sorvete de jiló?

– Sim, respondeu Porfírio orgulhoso: tenho sorvetes de jiló…

– É ruim, hein? – respondeu o louco e foi embora…

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