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Prefeitura adia sem data a inauguração do novo Centro Cultural

O Novo Centro Cultural, espaço que abrigará o Conservatório Municipal “Maestro Henrique Castellari”, o Auditório J. Silvestre, o Espaço de Artes Plásticas Carlos Pousa, além de diversas salas de oficinas culturais e departamentos da Secretaria da Cultura da Prefeitura, teve a sua inauguração adiada. A nova data ainda não foi confirmada, mas deve ser entre dezembro e janeiro, coincidindo com as férias dos alunos do Conservatório. As informações são da Secretaria de Cultura em resposta ao PRIMEIRAFEIRA.
O espaço, que custou cerca de R$ 750 mil à administração, deveria ter sido inaugurado em outubro, mas um problema, envolvendo uma das empresas, obrigou a Prefeitura a fazer uma nova licitação. “A obra do Centro Cultural previa a contratação de duas empresas: uma que executou o trabalho interno (concluído) e outra para o trabalho externo e painéis internos. Esta última não executou o trabalho e abandonou a obra após vencido o prazo de execução. Por isso, foi necessário refazer todo o processo burocrático. Estima-se inaugurar no mês de dezembro/janeiro durante as férias do Conservatório”, explicou a pasta.
O prédio passou por reformas que envolvem reparos e adaptações no telhado e portas e implantação de divisórias de drywall com tratamento acústico para instrumentos musicais. Também foram feitos reparos na parte elétrica e hidráulica e pintura do local. A nova estrutura conta com mais de 3.300 m², divididos em três andares e podendo receber cerca de 1.800 pessoas.
Além dessa, outras obras de espaços turísticos e de serviços públicos seguem em meio a processos burocráticos para serem iniciadas ou estão em fase final.
A mureta de proteção do Rio Jundiaí, no bairro da Barra, deve ser a primeira a ser entregue. A previsão do Executivo é que o término dos serviços seja concluído na primeira quinzena de novembro. Já a revitalização prevista para o bairro começa a ser licitada neste mês e não há data para o início das obras.
Nesta semana deve ter início as obras do Jardim Japonês, que será construído junto ao Parque da Ilha da Usina. A expectativa é de que ele seja entregue até o final do primeiro semestre de 2024. O espaço terá árvores nativas semelhantes às encontradas nos jardins do Japão. Além disso, haverá um “Memorial à Imigração Japonesa”, com históricos e objetos que lembrarão os visitantes sobre a vinda dos japoneses ao Brasil.
Já o Museu da Água, que será construído próximo ao condomínio Portal dos Bandeirantes, no Jardim Buru, deve ter as obras iniciadas apenas em 2024, uma vez que a contratação da empresa responsável está em fase final de licitação. O local terá um lago artificial, que será utilizado como reservatório para utilização em tempos de estiagem.
Essas duas obras, juntas, devem custar cerca de R$ 4 milhões e serão custeadas com recursos são provenientes do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos.

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