Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Cidades

Interligadas

Presidente da CEI dos Contratos Emergenciais do Hospital Municipal aponta para crime

O presidente da Comissão Especial de Inquérito da Câmara, a chamada CEI dos Contratos Emergenciais na Saúde, Antônio Cordeiro (PT), disse que vai se reunir nos próximos dias para fazer o relatório final, mas vê crime na atuação da Prefeitura. “Nas documentações que a Prefeitura mandou faltam uma série de informações, entre elas, a pesquisa de preços, que não existe em nenhum dos contratos emergenciais. Isso é crime, inclusive. Temos um contrato fechado por 100 mil (reais) a mais do que a proposta, sem nenhuma justificativa”, disse.
A CEI dos Contratos Emergenciais na Saúde ouviu em audiência pública na quarta-feira (20) o secretário de Saúde, Márcio Conrado; o ex-secretário Fábio Roberto Sartório; o vice-presidente da Comissão Técnica de Contratação Emergencial de Gestão Hospitalar, Mauro Takanori Okumura; e a controladora geral do município, Vivian Lopes Jorand. O objetivo era que esclarecessem dúvidas da comissão a respeito dos contratos emergenciais feitos pela Prefeitura na gestão do Hospital Municipal.
Os ouvidos explicaram detalhes sobre a contratação das empresas, a não realização de um edital para a contratação efetiva, a formação e a participação da comissão técnica criada para analisar os contratos, além de possíveis gastos irregulares, mas não convenceram o presidente da comissão.
Durante os questionamentos, o secretário Márcio Conrado falou sobre o pagamento de R$ 700 mil que sua pasta precisou fazer por um erro de anos atrás. “A Secretaria de Saúde teve de devolver 700 mil reais porque um gestor anterior (do Hospital Municipal), o São Camilo, fez pagamentos errados no convênio do AME. Isso foi lá em 2014 ou 2015. Fomos atrás de documentos e apresentamos esclarecimentos, mas a responsabilidade ficou com a gente”.
Além de Cordeiro, a Comissão conta com Daniel Bertani (PSD), Vinícius Saudino (PSD) e José Benedito de Carvalho (Solidariedade), o Macaia. Esse último não compareceu por estar com dengue.

COMPARTILHE