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Saae tem ‘plano ambicioso’ de troca de 13 quilômetros de tubulações

A autarquia reconhece os problemas por conta da idade avançada das tubulações da região central, mas esbarra em questões financeiras para realizar o projeto. Estimativa é que a obra custe entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões, segundo o superintendente Gilmar Souza dos Santos. “Hoje a gente calcula para trocar a rede da região central de 8 a 10 milhões de reais. É um valor humanamente impossível para o Saae”, disse, durante reunião na Câmara de Vereadores.

Questionado, o Saae informou que a região central de Salto é predominantemente abastecida por tubulações de ferro muito antigas, algumas com mais de 100 anos. Nelas são mais recorrentes as corrosões e incrustações, que inclusive podem diminuir o diâmetro de vazão da água e, também devido à dilatação térmica, causar rupturas. Por isso, vê-se diversos pontos com obras por parte da autarquia.

“Nesse tempo de frio, os reservatórios mais cheios corroboram para o aumento no número de vazamentos. E, quando acontece isso, tem de fechar registro, tem de fechar reservatório, muitas vezes pega ar na rede e isso nos causa uma série de problemas”, explicou o superintendente.

A autarquia explicou que tem trabalhado para realizar esses consertos com agilidade e buscando causar o mínimo de transtorno possível à população, seja no abastecimento, que às vezes precisa ser fechado para que essas manutenções aconteçam, seja na questão do trânsito de veículos e pedestres.

Segundo um levantamento do Saae, o projeto a ser executado no longo prazo pode trocar cerca de 13 quilômetros de tubulação de ferro na região central de Salto e no Jardim Marília, que seriam substituídos por tubos de PVC e PEAD (polietileno de alta densidade). “O Saae possui um projeto de longo prazo de desativação e troca gradativa de vários quilômetros dessa tubulação de ferro, uma frente de obra ambiciosa, tanto financeira quanto logisticamente, mas que trará benefícios duradouros à cidade”, informou a autarquia.

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