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Vereador promete ‘pacote’ de representações ao Ministério Público contra a Prefeitura

O vereador Antônio Cordeiro (PT) prometeu apresentar uma série de representações ao Ministério Público de São Paulo, um verdadeiro pacote de denúncias de irregularidades praticadas pela Prefeitura e Saae, e disse que vai cobrar explicações da administração municipal.
A Prefeitura não respondeu aos questionamentos do PRIMEIRAFEIRA, até o encerramento desta edição.
A primeira delas vai cobrar esclarecimentos sobre os R$ 875 mil que foram pagos pela Secretaria de Finanças a estelionatários que se passaram por representantes da empresa que fornece as refeições nas escolas do município. O caso ocorreu em 2022 e até agora não há nenhuma explicação clara sobre o ocorrido. Já o outro caso foi recente, no final do ano passado. O Saae foi vítima de estelionatários e efetuou diversos pagamentos e transferências a contas fraudulentas, em prejuízo que pode passar os R$ 300 mil.
“Estamos preparando um pacotão de representações ao Ministério Público. Queremos saber sobre o golpe de 875 mil (reais) na Secretaria de Finanças, que, inclusive, a (ex-)secretária esteve nesta Casa e gostaria de saber como está o processo e nós também queremos saber sobre os 380 mil reais do golpe sofrido pelo Saae, do qual queremos saber o que aconteceu com o dinheiro dos contribuintes, já que com qualquer g-mail (serviço de web mail do Google) ou qualquer ligação eles depositam, fazem uma transferência”, disse Cordeiro durante a sessão ocorrida na terça-feira (12).
Além dessas duas fraudes, o vereador aponta para um possível superfaturamento de itens do material escolar, aquirido pela Prefeitura de Salto, no início deste ano. “Um dos mais graves é em relação à compra do material escolar. Tivemos acesso ao contrato e, estranhamos. Vimos compra de apontadores de marca desconhecida e, numa pesquisa de mercado, eles custaram 83 centavos a unidade. Sabe quanto a Prefeitura pagou? Nove reais. E foram comprados 13 mil itens. E tem vários outros itens superfaturados”, afirmou.
Vale destacar que o PRIMEIRAFEIRA divulgou na edição de 1º de março preços que custaram até cinco vezes mais que os encontrados no comércio em relação ao material escolar. Na oportunidade a Prefeitura havia informado que a modalidade de pregão eletrônico para a contratação da empresa para fornecer os itens era a única possível e que atenderia os alunos para o próximo ano letivo.

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