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Memórias

Eu tenho muitas memórias antigas e o melhor, já tive provas de que minhas lembranças, desde os meus três anos de idade, o que, de vez em quando, até eu mesma duvidava. Contei isso no grupo “Fotos Antigas de Salto”, são reais e encontrei inclusive uma das minhas “bonecas vivas” numa destas lembranças. E isso é muito lindo.
Elas são boas, elas são nítidas e se me concentrar, lembro até dos cheiros dos locais das minhas memórias.
Praticamente todas elas são memórias emotivas, algo, que em algum tempo me marcou com felicidade. Creio mesmo que fiz isso por mim. Não tenho concentração de muitos acontecimentos ruins e eles existiram. Eu não os quis mesmo para minha vida. Sim, isso se aprende e a gente se dá! Eu me dei guardar os bons momentos da vida e ao relembrar, reviver tudo outra vez, com felicidade.
Este final de semana revivi uma destas memórias afetivas. Esta, de quando eu tinha 13 anos de idade. Eu e Marcos Dourado, além da Márcia, irmã dele, de 11 anos.
Nas domingueiras dançantes do Clube dos Trabalhadores, houve um concurso de danças para crianças de mais ou menos nossa idade, lembro da roupa e sandália que eu usava naquela tarde e do meu cabelo todo preso num rabo de cavalo, que eu costumava usar e pela primeira vez, com lápis preto passado nos olhos, como era costume das mocinhas à época. Eu estava linda! Mas, mais lindos que eu, estavam Marcos e Márcia que participaram do concurso, dançando a música “Born to Be Alive”, de Patrick Hernandez.
Nada do que eu diga poderá dar a ideia do que esta lembrança provocou em mim durante toda a minha vida! Absolutamente nada. Então deixarei para os pensamentos de vocês o que possa ser o sentimento e as sensações sobre. Só o que posso dizer é que, neste sábado e início de domingo, ouvi a música e os vi dançar, mesmo que por pouco tempo o dançar. Marcinha me dizia:
-Ro, ensaiamos para isto lá atrás, muitos anos passados! Hoje não vai rolar.
E rolou!
E renovei meus sentimentos por estes irmãos e pela música, que só quando soube que estaríamos todos juntos de novo numa pista de dança, há pouco mais de um mês, resolvi ver a tradução da música e, no dia de aniversário do querido Marquinhos, 26/03, repeti a ele o que havia dito por whatsapp, em seis de fevereiro:
-Viva a vida, meu amigo amado!
Obrigada por vocês dois existirem, serem irmãos além de corpo, também de alma e por me devotarem tanto amor, desde os nossos primeiros e tão importantes anos de juventude.
Sempre brilharão em dourado, na minha vida. Amo-os, vocês bem sabem, desde sempre.

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